A breve história

Avaeté é a história de um índio Guarani contada pelo seu protegido. Conta a viagem que ambos fazem pelo interior do continente sul-americano, encontrando inúmeros povos nativos, muitos à beira do colapso completo, procurando pela sua sabedoria, sua cultura, suas histórias e sua língua. É um roadbook de resgate desta sabedoria, mas também do resgate de um homem: o resgate do seu coração e da sua alma, que estão sendo sufocados pela mente racional. No final, um tesouro será entregue para ser levado às gerações futuras.

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Um pouco mais sobre Avaeté

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“Eu jamais imaginaria que uma animensagem pudesse me inquietar tanto. Ainda mais aquela. Para qualquer outro professor universitário, aquilo não teria nenhum significado extraordinário. Mas não para mim. Pelo menos não naquele momento. Passava discretamente pelo rodapé da tela. Capturei-a rapidamente com o olhar. Ela veio para o foco central.”

No começo, o professor universitário que nos conta esta história está inquieto, ansioso, inconformado com os rumos da própria vida. Diante da sua tela, uma mensagem é o sinal para mudanças mais profundas. Nosso narrador mergulha naquele convite, mas não tem a menor idéia da radicalidade da viagem a que aquilo pode levá-lo.

Ter aceitado aquele convite o levará por aventuras e uma viagem de transformação no interior do continente sul-americano, encontrando povos em extinção e aprendendo com sua sabedoria. Quem o chamará à aventura? Avaeté, um Guarani de sabedoria e grande coração, que se tornará o benfeitor do nosso personagem. Avaeté o guiará e o ensinará o caminho dos nativos e o caminho do coração. Avaeté conduzirá uma viagem geográfica em busca da sabedoria, mas também uma viagem interior, que levará nosso personagem às mais recônditas cavernas e conflitos, até vislumbrar e reencontrar seu coração e sua alma. E, ao encontrar estes tesouros, encontrará uma nova motivação para viver.

Este roadbook, romance de estréia de Aurélio L. Andrade, é influenciado pelas muitas histórias que ouviu na sua caminhada pelos povos nativos deste e de outros continentes. É um livro inspirado pelas visões dos povos originais, como a descrita em Ismael, de Daniel Quinn, Carlos Castañeda e seu companheiro de viagens Don Juan, Robert Pirsig e sua visão filosófica em Zen e a Arte… e Lila, pelas “Veias Abertas”, pelas viagens de Jon Krakauer, pelas parábolas Zen e orientais de vários tipos, pelas muitas histórias Guarani, Munduruku, Saterê Mawé, Nambikwara, Mapuche, Quíchua, Maia, Hopi, Navajo, pela literatura de Diana Gabaldon, Jack London, Machado de Assis, Garcia Marques, pelos filmes Sem Destino, Pequena Miss Sunshine, Família Rodante, Medo e Delírio em Las Vegas, O Sorriso de uma Vida, Bye Bye Brasil, Priscila A Rainha do Deserto, pela nova ciência de Bohm, Capra, Pinker, Pauli, Senge, Morgan, Ferguson, Campbell, e pela convivência com sábios de vários tipos.

É um livro que interessa aos entusiastas de todas estas vertentes, aos ecoturistas, ecologistas de todos os tipos e à “comunidade aquariana” em geral.

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