E tudo começa com a velha pergunta: O que é o Pensamento Sistêmico?

Para nós e para uma grande parte dos estudiosos o Pensamento Sistêmico é um termo para representar uma ferramenta de pensamento a respeito da complexidade. Na complexidade, certas ferramentas analíticas tornam-se insatisfatórias quanto à eficácia e sustentabilidade dos resultados. Um novo conjunto de ferramentas de base complexa é necessário, especialmente na educação, na saúde e na gestão.

Também do ponto de vista dos estudiosos, o Pensamento Sistêmico é um movimento paradigmático na ciência e na sociedade, dentro do qual as novas ferramentas se originam. Este movimento foi especialmente compilado por Fritjof Capra, em sua obra “O Ponto de Mutação” e outras.
No nosso dia-a-dia, de uma maneira prática, porém, gostamos de entender que o Pensamento Sistêmico como uma “capacidade de perceber o todo de maneira expandida no tempo e no espaço”.
É uma capacidade que nos permite enxergar para além das partes. Para além dos objetos isolados. Além das hierarquias, do pensamento linear, da estrutura estática, da visão mecanicista. É uma capacidade que dirige o olhar para o Todo, os relacionamentos, as redes, a circularidade, os processos dinâmicos com uma visão ecológica, holística. E que nos faz abrir mão da ação pelo controle para agir por auto-organização, influenciação, cooperação e ação não-violenta.
Mas como se faz?
Se você quer aplicar o Pensamento Sistêmico, ou desenvolver habilidade nele, tem que conhecer e dominar seus instrumentos práticos:
  • Método sistêmico
  • Linguagem sistêmica
  • Ferramentas sistêmicas

porque não nos damos o trabalho de apenas ensinar teoricamente. Queremos desenvolver competência e ela ocorre quando usamos uma ferramenta que, com o uso, internaliza as ideias sistêmicas.

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